As 1.405 equipes individuais com equipamentos Goss de acabamento atingiram uma produtividade excepcional, que lhes rendeu a incorporação no Goss Pacesetter Club.

Estabelecido em  1997 para oferecer um incentivo para resultados máximos em grampeadeiras Goss, sistemas de encadernação adesivos e sistemas de corte, o Goss Pacesetter Club admite novos membros a cada ano depois de se atingirem objetivos específicos, e os recordes de produtividade continuam sendo superados.

"Nós já vimos nossos clientes atingirem até 98% de sua capacidade de produção graças aos nossos sistemas de acabamento", diz Tim Van Driessche, diretor de vendas comerciais da Goss. "Estes níveis de produtividade estabelecem padrões para toda a indústria e oferecem uma importante referência no mercado para compradores de equipamentos de impressão. Eles demonstram excelência em diferentes áreas do rendimento bruto: a capacitação dos operadores, a manutenção dos equipamentos e o fluxo de trabalho eficiente são todos indicados pelo critério do Pacesetter Club".

"Os pedidos para fazer parte do clube provam que entre 50 e 60 por cento das máquinas Pacesetter instaladas nos últimos dez anos alcançaram altos níveis de rendimento", continua Van Driessche. "Alcançar estes níveis de produtividade prova a longevidade dos sistemas Pacesetter e o alto valor intrínseco na instalação de uma destas máquinas".

Entre os membros recentemente incorporados ao Pacesetter Club estão Japs Olson, de St. Louis Park, Minnesota,  Journal Graphics, de Portland, Oregon e Freeport Press, de Freeport, Ohio.

Japs Olson atingiu o rendimento do Pacesetter Club com uma grampeadeira Pacesetter 1600 com um sistema de corte GT-16, instalada em março do ano passado. Esta poderosa combinação, com suas características de automação, permitiram à companhia atingir os níveis de produção do Pacesetter Club. Contando com a possibilidade de imprimir folhetos de tamanhos A3 a A5, a grampeadeira Pacesetter 1600 pode receber até 40 alimentadores independentes e máxima velocidade de 16.000 ciclos por hora.

"A Pacesetter 1600 nos permitiu operar dobrando a velocidade do nosso equipamento anterior", diz Michael Murphy, presidente da Japs Olson. "O sistema de corte GT-16 teve um grande impacto na produtividade. O operador só tem que estabelecer o tamanho do livro e tudo o que está na linha se posiciona automaticamente, em apenas segundos".

O sistema de corte GT-16 também pode salvar informações para uma configuração rápida quando se trabalha com repetição de trabalhos. O tempo economizado significa que mais produtos podem ser produzidos com menos quantidade de máquinas.

Também, visando uma vantagem competitiva, a Journal Graphics, de Portland, Oregon, estava à procura de uma grampeadeira de alta velocidade. A empresa montou o primeiro Pacesetter 2200 na Costa Oeste e, no prazo de três meses, dois dos seus operadores entregaram trabalhos que atingiram o padrão do Pacesetter Club, produzindo mais de  20.300 livros por hora.

De igual modo, a Freeport Press, de Freeport, Ohio, também foi admitida no Pacesetter Club utilizando uma grampeadeira Pacesetter 2200. "Depois de ver os resultados que nós poderíamos obter com uma Pacesetter 2200, rapidamente investimos em mais uma", diz James Pilcher, vice-presidente de produção da Freeport Press. "Sem dúvida, nossa produtividade e competitividade melhoraram depois de sua montagem".

O rendimento máximo de qualquer empresa que utiliza um sistema  Pacesetter 2200 foi de 21.463 folhetos por hora, ou  97,6 por cento da capacidade total, alcançado em um turno de 12 horas.

Van Driessche conclui: "Sem dúvidas, o Pacesetter Club contribuiu para as empresas atingirem objetivos de produtividade mais altos. O número de gráficas que qualificam prova claramente o aumento nos padrões que podem ser alcançados trabalhando com equipamentos de primeira classe".