Ressurge na indústria gráfica uma evidente retomada da mídia impressa como ferramenta principal da comunicação. Em diversos mercados, a impressão de substratos diferenciados acompanha a curva ascendente de consumo, além de contribuir para a escolha no ponto de venda. Um exemplo claro de crescimento é o setor de embalagens.

Em 2016, a indústria brasileira de embalagem produziu o equivalente a R$ 64,3 bilhões conforme revelou os dados do Estudo Macroeconômico da Embalagem (ABRE), sob a chancela do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV). Outro indicador de crescimento é o volume de vendas de papel que no primeiro bimestre de 2017 alcançou 832 mil toneladas.

Os reflexos positivos começam a aparecer e a indústria gráfica já consegue sentir novas ideias no ar. Para entender os inéditos modelos de produção e acompanhar de perto os processos já consolidados, grandes empresas utilizam cada vez mais a expertise dos seus fornecedores. É uma troca de informação válida para ambos sobre questões internas das linhas de produção.

Nesse embalo os fornecedores da indústria gráfica investem para aumentar o valor agregado dos seus serviços. Pesquisa e desenvolvimento estão em pauta ativamente. Neste caminho de descobertas e exploração da criatividade, novos produtos - e serviços - desenvolvem funções de acordo com as tendências detectadas em todo o mundo.

Cria-se, então, nessa relação de parceria um engajamento coletivo em busca do serviço com valor agregado. Um exemplo dentro desse movimento é a multinacional ACTEGA, uma das quatro divisões do Grupo ALTANA, que é especializada no setor químico e no fornecimento de insumos para a indústria gráfica. A ACTEGA possui um departamento com 10 profissionais focados em assistências técnicas e consultivas.

Da teoria à prática, quando entram na linha de produção, seus insumos são formulados em sintonia com o valor da marca de seus clientes. É o momento ideal de o fornecedor entrar de vez no cotidiano do seu cliente para, em conjunto, definir o melhor caminho ou a solução mais adequada. Sandro Garbim, Gerente de Assistência Técnica da ACTEGA, consegue ter uma visão ampla sobre a prestação de serviços: "O diferencial é que realmente temos uma assistência técnica presente. Quando há uma solicitação de apoio, seja por problema ou em busca de novos desenvolvimentos, o time de especialistas da ACTEGA responde rapidamente. Outro ponto que posso destacar seguramente é a qualidade do atendimento. Dificilmente o cliente da ACTEGA vai ficar sem uma resposta ou solução", destaca Garbim.

Neste caminho de responsabilidade técnica, a ACTEGA evolui sua participação no segmento de embalagens com ramificações nas áreas de Tampas, embalagens flexíveis, rótulos, embalagens em papéis, embalagens rígidas e impressão digital. "Por isso o departamento de assistência técnica está sempre atento aos diferentes substratos que podem ser utilizados. Temos o dever de monitorar com atenção máxima qualquer movimentação, seja técnica ou legislativa, para entender como nossos insumos podem contribuir. Geralmente é a indústria alimentícia que vem com novidades em relação às diretrizes produtivas", fala Garbim.

Parceria e confiança são fundamentais nessa relação, "Fazemos o intercâmbio de informação sempre com o objetivo de melhorar processos e elevar a qualidade dos serviços. Já chegamos a participar de projetos internos dos nossos clientes para aquisição/escolha de novos equipamentos e tecnologias. Essa atitude amplia a relação de confiança, consolida o apoio e fornece base forte para o suporte técnico", avalia Garbim.

O suporte técnico ativo não se refere apenas ao processo de honra das garantias, mas sim assegurar o perfeito andamento da produção dos seus clientes. É um novo tempo que nasce com a exigência de atendimento irrestrito e responsivo com foco direcionado ao negócio do cliente.