A valente série de investimentos, que tomou conta da Koenig & Bauer (BR) nos últimos meses, faz parceria perfeita com o atual momento da economia brasileira que sinaliza retomada. E, como fabricante mais experiente do setor gráfico mundial, a companhia aceita a função de mola propulsora ao se transformar em agente promotora do aumento da produtividade e qualidade.

Com criatividade e foco no aumento da qualidade, a equipe da Koenig & Bauer já desponta na liderança do atendimento. “Nosso patamar de competitividade é, literalmente, impressionante. Com o Melvyn liderando os desafios do setor de acabamento, temos a oportunidade de consolidar tecnologias de ponta em todos os setores. O grande beneficiado é o nosso cliente que tem a chance de explorar o vasto conhecimento da equipe Koenig & Bauer (BR)”, fala Paulo Faria, diretor geral da subsidiária brasileira.

Pragmático no aprendizado, proveniente das relações comerciais ao longo dos anos, Melvyn criou base para oferecer inteligência em forma de equipamento. “O acabamento é a bola de vez. Neste setor, mostramos como é possível diferenciar a produção com foco no valor agregado. As diferentes linhas de nossas representadas são parceiras ideais das impressoras da Koenig & Bauer. Essa afinidade abre caminhos para desenvolver conceitos de produção 4.0 em diferentes segmentos”, analisa.

Atualmente as representadas da Koenig & Bauer (BR) são: MBO - sistemas de dobra de alta performance para editorial, Farma (bulas), mailing e digital; Iberica KBA (corte e vinco para os formatos 106 e VLF); Kama (corte e vinco e hot stamping no formato 76 e fechadoras de cartuchos com largura 52 e 74); Wohlenberg (guilhotinas lineares e sistemas de corte) e Lamina (acopladoras de microondulado).

Ao traçar rapidamente um panorama geral das gráficas brasileiras é fácil notar os diferentes estágios rumo à competitividade. Enquanto algumas precisam rever processos para fortalecer a própria estrutura, outras apresentam estabilidade dentro do parque gráfico. É neste ponto que entra a atenção máxima com o investimento no setor de acabamento.

O primeiro passo, definitivamente, é evitar os temíveis gargalos. O segundo é criar uma linha de produção sem conflitos e com automação evidente. Ainda mais quando o mercado de impressão – seja offset ou digital - sinaliza fase de crescimento. “Novos projetos devem ser viabilizados em conjunto com o desenvolvimento de aplicações diferenciadas. Como o setor gráfico é um dos termômetros da economia, temos de apresentar tecnologias com foco em redução de custos e otimização de fluxos de trabalho”, detecta Melvyn.

Com atenção especial aos segmentos de embalagem, editorial e promocional, Melvyn acompanha as tendências mundiais para compartilhar propostas disruptivas. “A equipe da Koenig & Bauer (BR) é ligada em tecnologia e inovação. Nosso objetivo é oferecer competitividade, diminuição de custos e capacidade de atender diferentes tiragens. Por isso, a empresa está a vontade para desenvolver conceitos de produção 4.0”, avisa Melvyn.

Com o radar ligado em busca de oportunidades, Melvyn sente a impressão digital pulsante, porém carente de investimentos. “Muitas empresas investem em impressoras digitais, mas deixam a área de acabamento com equipamentos convencionais. Esse não é o caminho. Estamos prontos para analisar as necessidades e oferecer os sistemas customizados para o digital”, conclui o executivo.