O que a cosmopolita Nova Iorque e o ensolarado Rio de Janeiro têm em comum?

Foi na metrópole norte-americana que, em 1892, George Eastman fundou a Eastman Kodak Company, que se tornou uma empresa mundial ao popularizar os famosos filmes de rolo e a câmera fotográfica portátil. E o Rio? Pois bem, foi na paradisíaca cidade que, em 1920, começou a história da Kodak no Brasil, atuando diretamente no país por meio de um decreto assinado pelo então presidente brasileiro, Epitácio Pessoa.

Na época, o Rio de Janeiro era não somente a capital do país, como também uma cidade cuja beleza encantava turistas de todos os cantos do planeta – e, onde há beleza, certamente há grandes motivos para belas fotografias.

Nos anos 50, quando a marca Kodak já estampava laboratórios e lojas de fotografia nos cinco continentes (e também no Brasil), um passo importante foi dado para a expansão de seus produtos: a fabricação local de papéis fotográficos para fotos P&B em sua nova fábrica localizada no Bairro de Santo Amaro, na cidade de São Paulo, maior metrópole da América do Sul, em 1954.

O sucesso e a preferência dos brasileiros pela marca Kodak resultaram em novos investimentos: em 1967, foi inaugurado um Centro de Distribuição em São Paulo (no bairro do Morumbi) e, em 1972, o país seria sede de um novo pólo de produção de tecnologia na fábrica inaugurada em São José dos Campos, onde a Kodak fabricava produtos químicos, filme RX, sensibilização de papel e montagem de câmeras fotográficas.

Na década de 1970, período de grande crescimento e expansão da economia brasileira, a Kodak apresentou sua nova sede, localizada em um prédio moderno também no Morumbi em 1976, e, um ano depois, em 77, iniciou a fabricação de câmeras portáteis. No final da década de 1980, em 1989, a Kodak ampliou sua produção com a inauguração de uma nova fábrica na Zona Franca de Manaus (AM), onde eram produzidos filmes e papéis fotográficos, e ampliou sua área em 1997.

Com a entrada do novo século, novos desafios surgiram. Com sua tradição secular na área de imagem, e amplo know-how tecnológico, a Kodak fez mudanças estratégicas e passou a atuar fortemente no segmento gráfico, que, desde a década de 1990, tem auxiliado na substituição de filmes tradicionais e de informática para sistemas de placas.

Disposta, mais uma vez, a estar na vanguarda das mudanças nos segmentos em que atua, a Kodak não só confirmou sua liderança mundial no Brasil na área de equipamentos de CTP, mas também revolucionou o segmento offset com o lançamento de uma ampla família de equipamentos até culminar na pioneira tecnologia de chapas livres de processamento Sonora, com a qual também é líder no país - e um grande caso de sucesso na América Latina.

Com os pés firmes em uma história que remete à tecnologia de imagem, mas com os olhos voltados para o futuro, a Kodak não deixa, em escala mundial e também no Brasil, de anunciar novidades para o segmento gráfico através de novas tecnologias de CTPs com automações, novidades tecnologias de impressão digital, software de fluxo de trabalho baseado em nuvem e, é claro, filmes cinematográficos - voltados para a indústria do entretenimento.

“Kodak é uma marca que está no coração de todos os brasileiros. Quem pensa na Kodak, vai se lembrar de sua história na área da fotografia e, dentro do segmento gráfico, nossa marca continua associada à qualidade, à transformação da indústria e à confiabilidade junto de nossos clientes”, disse Gilberto Farias, Presidente da Kodak Brasileira.

Gilberto ressalta que o mercado brasileiro tem acompanhado, com entusiasmo, as mudanças estratégicas pelas quais passa a empresa, que estão gerando a abertura de novas áreas de negócios e novos produtos para a indústria gráfica e os segmentos de materiais avançados e químicos. “Tudo o que se fala sobre Kodak gera interesse imediato ”, destaca.

A Kodak também é uma empresa preparada para enfrentar os desafios do futuro nos mercados em que atua, e isso vale também para o Brasil, onde é líder em sistemas de automação, CTP, softwares para gestão de workflows e chapas digitais livres de processamento.

Em relação a novas soluções e inovações, a Kodak continua investindo em tecnologias de chapa digital cada vez mais sustentáveis, bem como em sistemas de impressão a jato de tinta digital em parceria com a Uteco para oferecer novas soluções e aplicações para a tecnologia Kodak Ultrastream, que entrega qualidade de impressão com resolução de 600 × 1800 dpi e velocidades de produção até 150 mpm, sendo a única a utilizar tintas à base de água e ecológicas em plásticos e papel.

Além disso, a Kodak também está anunciando a nova geração de sistemas de impressão da linha Prosper com a nova impressora digital Kodak Prosper Ultra 520, que oferece até três vezes mais velocidade do que os modelos dos concorrentes, combinando alta qualidade com a produtividade da tecnologia jato de tinta.

Sobre novas oportunidades de negócios, o presidente da Kodak Brasileira destaca: “Onde temos tecnologia de imagem, temos Kodak”.

Com a necessidade de atender a demanda por inovações para segmentos como embalagem / embalagem flexível, editorial e jornais, offset e comunicação customizada, a Kodak mantém os olhos no futuro, com sólidos investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

“Tenho certeza que, com tudo isso, estamos fortemente preparados para mais 100 anos de sucesso no Brasil e no mundo!”, finaliza Gilberto.

Crédito das Fotos: Arquivo Kodak Brasileira