Equipamento funcionando como novo graças a um contrato de manutenção é uma das formas de evitar o transtorno de máquina parada, um problema para o empresário gráfico. Com a visão que se aplica a todos os seus negócios, a Gráfica ANS, de Porto Alegre, pioneira na venda de impressos via internet, atua nos segmentos de impressão offset, digital e de sinalização. Com alta capacidade de produção, a indústria fornece produtos para clientes e revendedores de todo o Brasil.

Fundada em maio de 1996 pelos sócios Anderson Nunes dos Santos, diretor administrativo e de compras; Alexandre Nunes dos Santos, diretor financeiro e jurídico e Alex Nunes dos Santos, diretor industrial e de desenvolvimento, a empresa atualmente conta com um dos parques gráficos mais modernos do Rio Grande do Sul e oferece a seus clientes as principais tecnologias de impressão a laser, inkjet, serigrafia e offset.

Uma das mais bem equipadas do mercado gaúcho, a ANS possui diversos equipamentos Heidelberg, como as Speedmaster XL 105 e XL 75, ambas com oito cores; uma Speedmaster 52 4 cores, dois CtPs, A106 e A75, dobradeiras TH 82 e B20, quatro guilhotinas Polar e uma Eurobinder 1300, empregando 90 colaboradores que trabalham em dois turnos.

Para manter esse grande parque funcionando de forma produtiva e ágil, condição indispensável num mercado exigente como o gráfico, a ANS assinou, há vários anos, um contrato de manutenção com a Heidelberg. Anderson Nunes, o diretor administrativo da gráfica, lista alguns benefícios do contrato: “o suporte de fábrica e a velocidade na resolução de problemas fazem com que esse serviço seja muito importante para nossa empresa. Ele é basicamente preventivo, apesar de atender todo tipo de emergência, mas geralmente temos conseguido nos antecipar aos problemas”.

Para Mário Paris, gerente de serviços e peças da Heidelberg, “o contrato de manutenção demonstra como a ANS está se preparando para crescer ainda mais, em um mercado competitivo onde planejar as manutenções e ter previsibilidade de custos é primordial”.

Outro fator destacado por Anderson é a segurança que o contrato de manutenção traz. Segundo ele, “pelo fato de os operadores estarem constantemente recebendo os técnicos para revisões acabam absorvendo instruções, esclarecendo dúvidas e tendo dicas mais detalhadas do que no período de instalação. Por causa disso, hoje o tempo de máquina parada por manutenção é considerado bem baixo por nós”, afirma Anderson.

O esperado aumento de produtividade também foi trazido pela manutenção da Heidelberg. Anderson explica que “em nossa formação de preço consideramos sempre os custos do contrato, acredito que as empresas que não fazem assim seguramente têm dificuldades em absorver tanto o tempo de máquina parada como o tempo com manutenção desnecessárias, o que certamente dificulta a rentabilidade. No nosso caso, todas as maquinas estão a pleno funcionamento desde novas, e temos ciência que as poucas paradas de máquinas ajudam muito na produtividade”, finaliza Anderson Nunes.