Os comportamentos do consumidor mudam constantemente e a indústria de impressão precisa se adaptar a estas novas demandas. Na conversão de embalagens e rótulos, há pedidos por tiragens menores, prazos curtos de entrega e uso de cores e elementos especiais de acabamento.

Como integrar essas necessidades em uma única tecnologia? A impressão híbrida pode ser a resposta, pois entrega os benefícios do digital como também da flexografia. Este tópico será tratado dentro do Congresso Internacional de Tecnologia Gráfica, que será realizado nos dias 23, 24 e 25 de novembro.

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O responsável pelo conteúdo será o especialista John Vigna na palestra: “Impressão híbrida: tecnologias e soluções disponíveis”. A impressão híbrida tem como grande benefício o processo convencional mais o digital. Isso ajuda pois, quando você tem só um ou outro, você precisa fazer outras operações externas, como o acabamento offline.

Assim, a híbrida tem a grande vantagem de colocar tudo em linha. Pode colocar primer, verniz, laminação, imprimir cores digitais, o que faz com que um produto que podia demorar 3 ou 4 dias para ser concluído cair para 1 dia ou até horas. Essa diferenciação do tempo é o que traz o valor ao processo. Assim é possível pegar mais produto e entregar valor agregado ao cliente.

A impressão híbrida pode fazer qualquer tipo de acabamento, como serigrafia, cold stamping, verniz localizado, entre outros. E é possível inserir os dados variáveis, além de lidar com uma diversidade de substratos.

Por ser uma tecnologia nova, ainda há muitos pontos que dono de marca e cliente final não sabem. Mas já existe um caminho, especialmente com a híbrida pegando trabalhos que vão surgir no e-commerce, com uma maior flexibilidade de conseguir atender os pedidos que vão chegar pela plataforma.