A indústria de impressão e conversão de embalagens e rótulos teve  e segue com um papel fundamental no combate à pandemia desde o primeiro dia. As embalagens transportaram e protegeram itens essenciais, além de servirem para informação, como nos rótulos de álcool em gel e as embalagens para delivery.

Agora, em uma nova fase, a indústria de rótulos segue com um papel essencial. Um exemplo que vamos demonstrar hoje é da Prakolar SATO, uma das maiores convertedoras do Brasil, que está sendo a responsável por algo muito especial: imprimir os rótulos da vacina do Butantan.

De acordo com o diretor geral da Prakolar SATO, Maurício Médici, já foram feitos vários milhões de rótulos através da tecnologia flexográfica, “mas não podemos considerar um rótulo uma vacina, pois cada frasco rotulado irá gerar três doses de vacina no mínimo”.

A impressão flexográfica da Prakolar segue os mesmos padrões de rótulos farmacêuticos e de rótulos de outras vacinas que a empresa já fabrica, inclusive muito reconhecida, sendo heptacampeã do Prêmio Sindusfarma de Qualidade.

E qual a relevância de imprimir os rótulos de algo tão importante? “Para a Prakolar foi uma honra e ficamos muito orgulhosos de uma forma indireta poder contribuir ao país neste momento, tanto que assim que recebemos a ordem demos prioridade total em fabricar e despachar os rótulos”, diz Maurício.

As embalagens e rótulos na pandemia

O executivo da Prakolar conta que desde o início da pandemia os hábitos de consumo e a matriz das embalagens vêm mudando. “Deixamos de consumir muitos produtos fora de casa e passamos a consumir dentro de casa, a embalagem do atacado deu lugar à embalagem fracionada, da embalagem do ponto de venda para a embalagem do delivery. Assim vemos que a indústria de conversão de embalagens teve papel fundamental em se adaptar a essas mudanças rapidamente para que a cadeia continuasse sendo abastecida”.

Além da vacina, a Prakolar teve mais colaboração durante a pandemia fazendo vários rótulos de álcool gel, tanto para venda como para doação a parceiros que levaram esses produtos a pessoas carentes; ajudou também com etiquetas de lacre para um projeto social de alimentação de pessoas carentes; e fabricou rótulos de medicamentos e vitaminas que de alguma forma contribuíram para a saúde das pessoas e o aumento de sua imunidade.

“Sabemos que a melhor maneira de combater o vírus é a prevenção e o cumprimento dos protocolos de segurança, temos trabalhado intensamente com nossos colaboradores comunicando e reforçando essas atitudes, temos reforçado a necessidade e a importância da vacinação como única forma efetiva de combate, sendo possível temos intenção de adquirir vacinas para poder imunizar nossos colaboradores”, finaliza Maurício Médici.